Beijos
Obs: os preços das cestas variam de US$ 55,00 á US$ 120,00
Seguem as fotos das cestas, caixas de chocolates e cosméticos para vocês se deliciarem.
Pessoal, resolvi escrever este blog para que todos tenham a oportunidade de saber o que há de mais cool no Paraguai. Vocês devem estar se perguntando: Mas será que há produtos legais no paraguai, ou lá só tem eletrônicos e bugigangas?? Pois é gente, tem SIM!!! Nós mulheres podemos fazer a festa por lá. Claro que tem que saber os locais certos de compras. É exatamente ai que eu entro: Vou fazer várias pesquisas por lá e detalhar tudinho com dicas, fotos, comentários etc......
Necessaire fofíssima da Santiná |
Meia fofa e com um cheirinho delicioso da Soluá |
Temperinho delicioso do Aióli |
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Bolsa linda com catálogo da nova coleção da Carmen Steffens |
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Fascinator da Gloss Acessórios |
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Sacola em tecido da loja Gaucha megastore com vários catálogos das últimas coleções |
Kit lindinho da Mahogany |
Kit lindo e cheiroso da Art House![]() E para nossa alegria ainda tiveram vários sorteios e eu fui a felizarda em ganhar uma organização da queridíssima Carol |
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress |
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Marlene Bergamo/Folhapress | |||||||||
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Casa contruída por Solano Lopes para sua mulher, Madame Lynch, onde hoje funciona o Palácio do Governo 25/08/2011-07h52 Tão perto e tão longe do Brasil, Paraguai é um país fascinante
RAFAEL MOSNA
DE SÃO PAULO O cineasta Sylvio Back guarda uma paixão incontida pelo Paraguai. Já dirigiu dois documentários sobre o país, "República Guarani" (1982), no qual procurou desmistificar a evangelização promovida pelos jesuítas sobre os índios, e "Guerra do Brasil" (1987), sobre a Guerra da Tríplice Aliança, tema também de seu novo livro de contos. Missões paraguaias convidam turista a passeio meditativo Edificada em 1755, igreja no Paraguai reflete mescla de culturas Descubra 'verdadeiro' Paraguai em passeios além da fronteira Veja mapa do Paraguai Assista declamação de poema em guarani Veja galeria de imagens do Paraguai Ele ainda programa, para 2013, filmar "Yo El Supremo", inspirado no romance homônimo do escritor paraguaio Augusto Roa Bastos (1917-2005), cujo enredo gira em torno de José Gaspar Rodríguez de Francia (1766-1840), líder da independência paraguaia em 1811 e autointitulado ditador perpétuo do país. À Folha ele contou por e-mail sobre sua relação com o Paraguai. Folha - Você já dirigiu dois documentários nos anos 1980 e lançou recentemente um livro de crônicas envolvendo o Paraguai. Como surgiu seu interesse pelo país? Sylvio Back - Além viajar com frequência ao Paraguai, à Argentina e ao Uruguai desde as pesquisas e filmagens de "República Guarani", a partir de 1977, os livros de história e ficção sobre a Guerra do Paraguai foram me inoculando um roteiro como uma faca afiada que ficasse remoendo a carne em busca de algum filete de "aversão às versões", digamos assim. E o que de mais surpreendente você descobriu durante esses anos de pesquisa? O Paraguai é um dos países mais fascinantes da América Latina. Tão próximo e tão longe do Brasil... Há quase quatro décadas fui tentado pela sua instigante cultura bilíngue e pela sua crônica civilizatória única e irrepetível no contexto político do continente. Da admiração livresca, fui aos fotogramas. Tanto que realizei dois filmes entre fins de 1970 e 1987. Já deve ter ido muito ao Paraguai nos últimos anos. Perdi a conta das vezes em que viajei para lá. O que pessoalmente notou durante as suas primeiras viagens ao país? Durante as pesquisas e nas filmagens de "República Guarani", nos fins dos anos 70 e começo dos 80, e, depois, revisitando o teatro de operações da Guerra do Paraguai, uma história que parecia soterrada, em ambas as ocasiões, tive que me haver com a ditadura Stroessner. Essa é uma saga que não gostaria de me lembrar. Atravessei um rubicão quase intransponível. Os perrengues se estenderam por meses. As dezenas de idas a Assunção até faziam sentido. Imagine, um brasileiro, teoricamente representante do vencedor, querendo fazer um filme, dito neutro, sobre a guerra que mudou a face humana e geopolítica do Paraguai. Nem pensar!
Implicaram com o título, que originalmente era "La Guerra del Paraguay", até a negativa para filmar nos sítios históricos da guerra, como Cerro Corá, Peribebuy, Humaitá, Tuiuty, Lomas Valentinas e mesmo Assunção. Eles me obrigaram a mudar o título para "La Guerra de Triple Alianza contra el Paraguay". Tive que assinar um documento nesse sentido. Claro, como a produção era brasileira e os riscos todos meus, e sem vezo de provar nada diante de uma ditadura boçal como a de Stroessner -aliás, vamos combinar, qual a ditadura que não é boçal?-, na hora, concordei. Recomendaria um roteiro turístico para conhecer o Paraguai multifacetado? Eu apostaria numa estada de, no mínimo, dez dias. Primeiro, comece por explorar com os olhos, os sentidos e a mente um espetáculo encostado ao Brasil, que é o potente complexo hidráulico binacional Itaipu-Yacyretá e os seus refúgios ecológicos, brasileiros e paraguaios, vibrando com os ecos das majestosas quedas na fronteira tríplice de Foz do Iguaçu. Já dentro do país, conheça, filme e fotografe as extraordinárias sobrevivências arquitetônicas das igrejas e casario colonial de Santiago, Jesús, San Ignácio Guazú, Trinidad e Santa Rosa. Não deixe de admirar a soberba estatuária barroco-guarani. É um conjunto cultural que ganhou o título de patrimônio da humanidade. O que mais há de imperdível? Programe-se para navegar e cavalgar, literalmente munido de todos os apetrechos para um turismo aquático, ecológico, desportivo e contemplativo por esse "oceano tropical" que é o Pantanal paraguaio. Tão inestimável e maravilhoso quanto o gomo brasileiro, leva você a um êxtase diante da natureza silvestre, com milhares de tuiuiús voejando sobre sua cabeça e centenas de jacarés "se bronzeando" às margens do rio Paraguai. Vá e curta a cosmopolita Assunção, admirando as "muy guapas paraguaias" e "rubias" descendentes de espanhóis e imigrantes de todas as nações que adotaram o país como seu.
Texto publicado originalmente no caderno de Turismo da Folha de S. Paulo de 25 de agosto de 2011
País platino ainda tem lugares desconhecidos dos brasileiros. Missões jesuíticas guaranis e cidades como Assunção, Ciudad del Este e Quiindy mostram facetas do verdadeiro Paraguai.
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